Os melhores clássicos e best sellers da história

Em todas as minhas visitas à livrarias ou sebos, fico doidinha com a quantidade de ilhas e prateleiras, e nunca consigo me lembrar de nenhum bom título, indicação de amigos, ou mesmo nenhuma boa crítica que li. Dá um branco arretado, e eu acabo comprando um best seller bem batidão, ou um desses livros que virou filme e todo mundo diz que o livro é bem melhor.

Há algumas semanas estava lendo a revista Veja, e em meio às milhares de anúncios de carros e reportagens políticas (eu nunca leio essas) achei uma matéria incrível sobre a descoberta do prazer na leitura. Nela, tinha um super organograma com alguns dos melhores títulos de clássicos e best sellers da história. Comecei a transcrever a lista, e decidi compartilhar com vocês, que também sofrem do branco da livraria, ou simplesmente quer começar a descoberta ao mundo da leitura.

Na matéria, o organograma mostra um livro que leva a outro, mas acho que o Google vai ajudar mais vocês a descobrir quais deles vão interessar a vocês. Ah, escondidinho, coloquei alguns dos meus favoritos.

Lá vai:

O DIÁRIO DE BRIDGET JONES – HELEN FIELDING

O RETRATO DE DORIAN GRAY(1984), DE OSCAR WILDE

CRIME E CASTIGO – FIODOR DOSTOIEVKI

MADAME BOVARY – GUSTAVE FLAUBET

OS DOZE TRABALHOS DE HÉRCULES(1944), DO PAULISTA MONTEIRO LOBATO

IVANHOÉ(1819), DO ESCOCÊS  WALTER SCOTT

ILHA DO TESOURO(1833), DO ESCOCÊS ROBERT LOUIS STEVENSON

O TEMPO E O VENTO(1949-1962), DO GAÚCHO ÉRICO VERÍSSIMO

DOM QUIXOTE(1605-1615), DO ESPANHOL MIGUEL CERVANTES

O HOMEM DA AREIA(1815), E OUTROS CONTOS DO ALEMÃO ERNST HOFFMANN

MESTRE DOS MARES (1969), DO INGLÊS PATRICK O`BRIAN

ODISSEIA (SÉCULO VIII A.C) TRADUÇÃO EM PROSA DO GREGO HOMERO

ROBINSON CRUSOÉ (1719), DO INGLÊS DANIEL DEFOE

O ALEPH (1949), DO ARGENTINO LUIS BORGES

OS MAIAS (1888), DO PORTUGUÊS EÇA DE QUEIRÓS

OS DETETIVES SELVAGENS (1998), DO CHILENO ROBERTO BOLAÑO

KAFKA À BEIRA MAR (2002), DO JAPONÊS HARUKI MARAKAMI

O DECAMERON (C. 1353), DO ITALIANO GIOVANNI BOCCACCIO

MOBY DICK (1851), DO AMERICANO HERMAN MELVILLE

GRANDE SERTÃO VEREDAS (1956), DO MINEIRO GUIMARÃES ROSA

CORAÇÃO DAS TREVAS (1902), DO AGLO-POLONÊS JOSEPH CONRAD

AS CIDADE INVISÍVEIS (1972), DO ITALIANO ÍTALO CALVINO

O LEOPARTO(1958), DO ITALIANO GIUSEPPE DI LAMPEDUSA

O MORRO DOS VENTOS UIVANTES (1847), DA INGLESA EMILY BRONTE

DRÁCULA(1897), DO IRLANDÊS BRAM STOKER

GRANDES ESPERANÇAS(1860) , DO INLÊS CHARLES DICKENS

O MÉDICO E O MONSTRO(1886), DO ESCOCÊS ROBERT LOUIS STEVENSON

O GATO PRETO(1843), E OUTROS CONTOS DO AMERICANO EDGAR ALLAN POE

ANNA KARENINA(1873-1877), DO RUSSO LEON TOLSTOI

O APANHADOR NO CAMPO DE CENTEIO(1951), DO AMERICANO J.D. SALLINGER

A METAMORFOSE(1915), DO CHECO FRANZ KAFKA

MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRAS CUBAS(1881), DO CARIOCA MACHADO DE ASSIS

HOWARDS END (1910), DO INGLÊS E.M FORSTER

O ATENEU(1888), DO FLUMINENSE RAUL POMPEIA

FELIZ ANO NOVO(1975, DO MINEIRO RUBEM FONSECA

O TALENTOSO RIPLEY(1955), DA AMERICANA PATRÍCIA HIGHSMITH

COELHO CORRE(1960), DO AMERICANO JOHM UPDLIKE

O COMPLEXO DE PORTNOY(1969), DO AMERICANO PHILIP ROTH

A MONTANHA MÁGICA (1924), DO ALEMÃO THOMAS MANN

HAMLET (1601), DO INGLÊS WILLIAM SHAKESPEARE

EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO (1913-1927), DO FRANCÊS MARCEL PROUST

O VERMELHO E O NEGRO (1830), DO FRANCÊS STENDHAL

O ESTRANGEIRO (1942), DO FRANCO-ARGENTINO ARGELINO ALBERT CAMUS

CRIME E CASTIGO (1866), DO RUSSO FIODOR DOSTOIEVSKI

JANE EYRE (1847), DA INGLESA CHARLOTTE BRONTE

A BOA TERRA (1931), DA AMERICANA PEARL BUCK

POR QUEM OS SINOS DOBRAM (1940), DO AMERICANO ERNEST HEMINGWAY

ORGULHO E PRECONCEITO (1813), DA INGLESA JANE AUSTEN

OS SOFRIMENTOS DO JOVEM WERTHER(1774), DO ALEMÃO JOHANN VON GOETHE

O CONDE DE MONTE CRISTO (1844-1845), DO FRANCÊS ALEXANDRE DUMAS

ROMEU E JULIETA (1595), DO INGLÊS WILLIAM SHAKESPEARE

DOM CASMURRO (1899), DO CARIOCA MACHADO DE ASSIS.

BOLA DE SEVO(1880) E OUTROS CONTOS DO FRANCÊS GUY DE MAUPASSANT

A TRÉGUA (1963) DO ITALIANO PRIMO LEVI

HISTÓRIA DE LISBOA (1989), DO PORTUGUÊS JOSÉ SARAMAGO

TESS (1891) DO INGLÊS THOMAS HARDY

ILUSÕES PERDIDAS (1837-1843), DO FRANCÊS HONORÉ DE BALZAC

A GUERRA DO FIM DO MUNDO (1981), DO PERUANO MARIO VARGAS LIOSA

PERTO DO CORAÇÃO SELVAGEM (1943), DA UCRANIANO-BRASILEIRA CLARICE LISPECTOR

A CONSCIÊNCIA DE ZENO (1923), DO ITALIANO ITALO SVEVO

O VAMPIRO DE CURITIBA (1965), DO PARANAENSE DALTON TREVISAN

MEMÓRIAS DE CÁRCERE (1953), DO ALAGOANO GRACILIANO RAMOS

MEMÓRIAS DE ADRIANO(1951), DA BELGA MARGUERITE YOURCENAR

REI LEAR (C.1608), DO INGLÊS WILLIAM SHAKESPEARE

MIDDLEMARCH (1871-1872), DA INGLESA GEORGE ELIOT

GUERRA E PAZ (1869), DO RUSSO LEON TOLSTOI

A CABANA DO, DO CANADENSE WILLIAN P.YOUNG

O ENCONTRO MARCADO (1956), DO MINEIRO FERNANDO SABINO

SIDARDA (1922), DO ALEMÃO HERMANN HESSE

O FIO DA NAVALHA (1944), DO INGLÊS SOMERSER MAUGHAM

A FAZENDA AFRICANA (1937), DA DINAMARQUESA ISAK DINESEN

NA PIOR EM PARIS E LONDRES (1933), DO INGLÊS GEORGE ORWELL

PERGUNTE AO PÓ (1939), DO AMERICANO JOHN FANTE

FIM DE CASO (1951), DO INGLÊS GRAHAM GREENE

A GLORIOSA FAMÍLIA (1997), DO ANGOLANO PEPETELA

A CAVALARIA VERMELHA (1926), DO RUSSO ISAAC BÁBEL

O GRANDE GATSBY (1925), DO AMERICANO F. SCOOT FITZGERALD

CÂNDIDO (1758), DO FRANCÊS VOLTAIRE

ROBINSON CRUSOÉ (1719), DO INGLÊS DANIEL DEFOE

DUBLINENSES (1914), DO IRLANDÊS JAMES JOYCE

O SILÊNCIO (1966), DO JAPONÊS SHUSAKU ENDO

AS LIGAÇÕES PERIGOSAS (1782), DO FRANCÊS CHODERLOS DE LACLOS

CEM ANOS DE SOLIDÃO (1967), DO COLOMBIANO GABRIEL GARCIA MÁRQUEZ

OS SERTÕES (1902), DO FLUMINENSE EUCLIDES DA CUNHA

A HERDEIRA (1880), DO AMERICANO HENRY JAMES

HERZOG (1964). DO AMERICANO SAUL BELLOW

UMA PASSAGEM PARA A ÍNDIA (1924), DO INGLÊS E.M FORSTER

RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL (1980), DO ARGENTINO RICARDO PIGLIA

DESONRA (1999), DO SUL-AFRICANO J.M COETZEE

A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS (2005), DO AUSTRALIANO MARKUS ZUSAK

O DIÁRIO DE ANNE FRANK (1947), DA ALEMÃ ANNE FRANK

DE AMOR E TREVAS (2002), DO ISRAELENSE AMOS OZ

MINHA VIDA DE MENINA, (1942), DA MINEIRA HELENA MORLEY

A TRILOGIA O TEMPO E O VENTO (1949 – 1962), DO GAÚCHO ÉRICO VERÍSSIMO

DENTES BRANCOS(2000), DA INGLESA ZADIE SMITH

TI JULIA E ESCREVINHADOR (1977), DO PERUANO MARIO VARGAS LIOSA

MADAME BOVARY (1857), DO FRANCÊS GUSTAVE FLAUBERT

O NOME DA RODA (1980), DO ITALIANO UMBERTO ECO

EUGÊNIA GRANDET (1833), DO FRANCÊS HONORÉ DE BALZAC

ORLANDO(1928), DA INGLESA VIRGINIA WOOLF

CAPITÃES DA AREIA (1937), DO BAIANO JORGE AMADO

MEMORIAL DO CONVENTO (1982), DO PORTUGUÊS JOSÉ SARAMAGO

OS SOFRIMENTOS DO JOVEM WERTHER (1774), DO ALEMÃO JOHANN VON GOETHE

LOLITA(1955), DO RUSSO-AMERICANO VLADIMIR NABOKOV

O PRIMO BASÍLIO (1878), DO PORTUGUÊS EÇA DE QUEIRÓS

CEM ANOS DE SOLIDÃO (1967), DO COLOMBIANO GABRIEL GARCIA MÁRQUEZ

O CAPOTE (1842), DO RUSSO NIKOLAI GOGOL

REPARAÇÃO (2001), DO INGLÊS IAN MACEWAN

TANIO KROGER (1903), DO ALEMÃO THOMAS MANN

AUSTERLITZ (2001), DO ALEMÃO W.G. SEBALD

VIDAS SECAS (1938), DO ALAGOANO GRACILIANO RAMOS

ERA UMA VEZ O AMOR MAS TIVE QUE MATÁ-LO – EFRAIM MEDINA REYES

A CASA DAS BELAS ADORMECIDAS (1961), DO JAPONÊS YASUNARI KAWABATA

SAGA CREPÚSCULO DA AMERICANA STEPHENIE MEYER

ROMANCES DO AMERICANO NICHOLAS SPARKS

SÉRIE HARRY POTTER, DA INGLESA J.K. ROWLING

Mil milhas

Quero um barco que atravesse o mar.

Não preciso de bússola, nem vela.

Só um maço de corda

e um porto seguro pra desembarcar.

Razão de Ser – Paulo Leminski

” Escrevo. E pronto.
Escrevo porque preciso,
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece,
e as estrelas lá no céu
lembram letras no papel,
quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
Tem que ter por quê? “

Meu par de meias coloridas.

Você tem esse jeito que eu não consigo descrever nem decifrar. Esse Eu misterioso e tímido que mexe com a minha ideia de quem é você, a cada frase que sai da sua boca, ou dos seus dedos. Saber a sua essência nunca foi uma exigência. É o seu segredo que sempre me faz imaginar como seria “SE”. E o “SE” parece mais uma música no meu coração ansioso, me acalma todos os dias antes do último piscar de olhos, até o meu sono exausto vir me buscar para mais um passeio nos meus sonhos impossíveis, onde eu nunca pareço comigo mesma, mas você tem sempre o mesmo sorriso apertado e cheio de covinhas simpáticas, que me fazem apertar, pelo menos 3 vezes, o botão soneca do meu despertador antes de tirar meu par de meias coloridas, e me atrasar de novo para mais um dia frenético de trabalho, onde nem sua alegria nem minha atenção tem horário de visita.

O sonho.

Este slideshow necessita de JavaScript.

As lições dadas pelo mundo são resultado das atitudes e escolhas que fazemos em busca dos objetivos, estes que são nada mais do que realizações concretas dos nossos sonhos.
O que seria do mundo se não houvesse os sonhos, ou a busca deles para dar asas à inteligência e impulsionar o desenvolvimento?
O escritor Augusto Cury disse algo bem relevante sobre a importância dos sonhos: “A capacidade de sonhar sempre foi o grande segredo daqueles que mudaram o mundo.”
Os sonhadores mudaram a história da humanidade, através de revoluções, invenções, descobertas e fizeram grande diferença na forma em que vivemos hoje. Imagine o que seria de nós se Santos Dumont não sonhasse em voar, Bill Gates houvesse desistido do sonho de comunicar o mundo, e como esquecer do “I have a dream” de Martin Luther King pela igualdade de direitos civis para os negros e as mulheres principalmente.
Se pensarmos, continuar sonhando é o destino, e o grande desafio do ser humano ao longo da história, e as trajetórias de vitórias e derrotas fazem parte dos obstáculos da vida. Os sonhos são uma porta de entrada de grandes e inesquecíveis aventuras.

O acender das luzes.

É engraçada a visão que nós temos de algo que não conhecemos. O desconhecido nos dá sempre uma impressão exagerada de dimensão, complexidade e profundidade.
Nós seres humanos temos uma imaginação criativa e ilimitada, que unida à percepção dos fatos expostos pelos diversos meios de comunicação que dispomos hoje, são fonte de sonhos, desejos, sensações, e porque não, a sede em desbravar o desconhecido sem medo das consequências do acender das luzes.
O mundo para mim é algo ainda desconhecido, mas sua imensidão e seus inevitáveis percalços não me causam medo, muito pelo contrário, me trazem infinita vontade de experimentar, conhecer, sentir e aprender cada lição que ele é capaz de ensinar ao longo de uma vida.
Meu propósito sempre foi correr atrás das oportunidades que a vida me apresenta, sempre respeitando a ordem natural dos acontecimentos, mas com muita energia e disposição, pois com informação, dedicação e esforço, cedo ou tarde, sonho e realidade sempre se encontram.

E lá se foi.

E desde sempre foi assim: Te deixar ir, pra ver você voltar. Liberdade respeitada. Respostas nunca cobradas. Zelo, cuidado, carinho e pão quentinho. Presença certa quando solicitada. Ouvidos sempre atentos a cada palavra. Riso solto pra qualquer piada. Companhia pronta em qualquer cilada. Olho no olho. Sinceridade, humildade, vistas claras. Amor. Muito amor. Paciência. Muita paciência. Compreensão. De sentimentos, atitudes, palavras, falhas. Desculpas aceitas sem ressentimentos, sem perguntas. Sem você, tantas vezes. Palavras jogadas ao vento. Paguei pra ver. Desisti. Voltei atrás. Sofri. Fui até onde o coração conseguiu chegar sem se perder.  E me perdi, te perdi.

Helium hearts

Fazia tempo que não olhava o MySpace, Youtube ou Facebook do meu cantor preferido.  Por um motivo qualquer (só pra não ter que dizer qual) , fui visitar Jason Reeves hoje e me deparei com essa música nova, que é daquelas que faz sentir o friozinho na barriga que a gente adora. Lembrei o quanto é bom termos alguém por perto pra compartilhar nossas loucuras, sonhos e aventuras,  que sempre nos dão tantos momentos inesquecíveis pra guardar naquela caixinha das melhores recordações das nossas vidas.

Enjoy it

No My Space – http://www.myspace.com/jasonreeves , No Twitter @jasonreeves e no Facebook http://www.facebook.com/JasonReevesMusic?ref=ts

Película & Miopia.

Desejei mil vezes te ver se aproximando devagarzinho como quem não queria nada, e tudo ao mesmo tempo, me envolvendo num abraço apertado e desengonçado, enquanto encostava a barba por fazer no meu rosto, e eu sentia o cheiro suave do perfume misturado com suor que vinha do seu pescoço.

O ar de desligado e o olhinho apertado em forma de peixe linguado, que deixam o seu rosto tão simpático, mesmo não sorrindo tanto quanto eu gostaria, aqueceram, no ato, o meu coração que andava tão gelado. Congelado.

Perambulando por aí meio distraída, pensando nos problemas que a solidão me trouxe, parei de respirar por alguns poucos segundos, quando reconheci aquela silhueta de relance que a miopia incurada não me permitiu ver por inteiro de primeira.

Vestia uma calça meio colada azul anil, camiseta branca de gola esticada, sandália havaianas e o cabelo moicano despenteado. Eram dez da noite, mas parecia que tinha acabado de acordar, e saiu de casa de pijama sem tomar banho ou escovar os dentes.

Lindo, e com isso minha miopia nunca teve nada a ver, passou com indiferença e nem percebeu a boba olhando de canto de olho, enquanto as pernas ficavam dormentes a cada passo seu. E quem dera que fosse ao meu encontro.

Seguiu em frente, e agora a estampa de bolinhas pretas decrescentes nas costas da sua camiseta velha vão se confundir com as minhas idéias, até enfim descobrir se o seu nome começa com A, B, C ou D. E se a minha vida daria um belo e pragmático filme dos seus, de nós dois.

Folha em branco.

Lendo um bom livro, sentada num banco de madeira em um lugar qualquer, o pensamento viajava por diversos lugares. Misturando as letras pequenas em tinta preta, com lembranças por um segundo esquecidas, sensações sentidas, oportunidades perdidas.

O vento soprava forte, e distraída, ouvindo a voz e o violão de um grupinho que tocava no banquinho detrás do meu, as páginas do livro passaram.

Me perdi. Não lembrava mais a página que lia. E assim como o vento  passando as páginas de um livro é a vida. E viver é apenas preencher as páginas em branco todos os dias, uma por uma. É aprender, é conhecer, é construir.

Continuo sentada no mesmo banco, com o livro aberto na página em branco, pedindo, implorando, por acontecimentos e por sentimentos em forma de palavras escritas com amor e tinta.

Vídeo: @thiagohoover / http://www.myspace.com/thiagohoover

Entradas Mais Antigas Anteriores